Maurício Pereira da Silva, hoje com 45 anos, diz que continua vendo o que acredita ser Ufos
Após ler a reportagem do Diário publicada na edição deste domingo sobre o relatório apontando que os sinais produzidos em um canavial de Riolândia, há seis anos, foram produzidos por um objeto voador não identificado (ovni), a principal testemunha do caso, Maurício Pereira da Silva, 45, pôde enfim respirar aliviado: “Não estou louco!”.
O desabafo não é de quem duvidava de sua sanidade, mas de quem diz ter se cansado de ser alvo de chacotas na cidade. Em entrevista exclusiva à reportagem, ele vem a público para reafirmar o que havia declarado na ocasião.
E mais, de que não só testemunhou a aparição de três objetos luminosos no céu em frente à pousada da qual era arrendatário à época, como também, na tentativa de se aproximar do ovni, foi vítima de hipnose pelos seres que conduziam a nave.
Maurício conta que três dias após o primeiro avistamento, que deixaram três clareiras no meio do canavial, convidou o irmão mais velho, o comerciante Antônio Pereira da Silva, hoje com 56 anos, para permanecer de campana na pousada.
O objetivo era ter mais alguém de sua confiança que também testemunhasse as aparições. E foi o que aconteceu.
Na madrugada do dia 23 para o dia 24, por volta das 3h da manhã, uma revoada de pássaros seguida de três fortes luzes vindas do céu chamaram a atenção de Maurício, que gritou pelo irmão. Juntos, correram pelas terras da propriedade até se aproximarem do ponto em que a suposta nave teria pousado.
“Quando estávamos próximo do local, apagamos. É como se esses seres tivessem notado nossa presença e impedido a nossa aproximação. Retomamos a consciência três horas depois. Estávamos em pé, eu e meu irmão, estarrecidos, do lado de dentro do canavial.”
Divulgação/UDOP
Equipe da UDOP (União dos Produtores de Bioenergia) de Araçatuba fez imagens do canavial onde surgiram os sinais
Dossiê
Essa experiência vivida pelos irmãos foi relatada aos pesquisadores e incluída no relatório da equipe liderada pelo ufólogo Jorge Nery, do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (Inape), de Araçatuba. Nery é quem assina o relatório final sobre o caso, intitulado “dossiê Riolândia”, e para quem não restam dúvidas de que o caso avistado por Maurício “não encontra explicações em causas naturais”.
O time montado pelo pesquisador do Inape “varreu” os 9 hectares da plantação. Analisou condições de solo, meteorológicas, das plantas. Nada, segundo o relatório, aponta para hipóteses como tornado, vendaval, presença humana (pegadas) ou de máquinas agrícolas.
Depois da repercussão do caso, Maurício diz que decidiu deixar o lugar. Hoje vive da pesca, passa boa parte do tempo em um batelão no rio Grande e garante não ter feito uso de qualquer substância entorpecente quando dos avistamentos.
E ainda revela que continua testemunhando a aparição de luzes, inclusive nos céus de Rio Preto, para onde viaja esporadicamente.
“Elas aparecem como pontos de luz no céu e vão aumentando a intensidade, conforme se aproximam do solo. Mas as naves não pousam, apenas planam no céu e desaparecem de repente. É lindo de se ver, mas respeito quem não acredita. Se eu não tivesse visto, também não acreditaria.”
Ele relata que sua vida mudou após testemunhar a primeira aparição. “Mudou totalmente. Recebi o dom do conhecimento e hoje reajo com mais calma e maturidade diante dos problemas. Me sinto um privilegiado.”
Essa experiência vivida pelos irmãos foi relatada aos pesquisadores e incluída no relatório da equipe liderada pelo ufólogo Jorge Nery, do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (Inape), de Araçatuba. Nery é quem assina o relatório final sobre o caso, intitulado “dossiê Riolândia”, e para quem não restam dúvidas de que o caso avistado por Maurício “não encontra explicações em causas naturais”.
O time montado pelo pesquisador do Inape “varreu” os 9 hectares da plantação. Analisou condições de solo, meteorológicas, das plantas. Nada, segundo o relatório, aponta para hipóteses como tornado, vendaval, presença humana (pegadas) ou de máquinas agrícolas.
Depois da repercussão do caso, Maurício diz que decidiu deixar o lugar. Hoje vive da pesca, passa boa parte do tempo em um batelão no rio Grande e garante não ter feito uso de qualquer substância entorpecente quando dos avistamentos.
E ainda revela que continua testemunhando a aparição de luzes, inclusive nos céus de Rio Preto, para onde viaja esporadicamente.
“Elas aparecem como pontos de luz no céu e vão aumentando a intensidade, conforme se aproximam do solo. Mas as naves não pousam, apenas planam no céu e desaparecem de repente. É lindo de se ver, mas respeito quem não acredita. Se eu não tivesse visto, também não acreditaria.”
Ele relata que sua vida mudou após testemunhar a primeira aparição. “Mudou totalmente. Recebi o dom do conhecimento e hoje reajo com mais calma e maturidade diante dos problemas. Me sinto um privilegiado.”
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