A princípio esta ideia sobre a Grande Pirâmide do Egito parece ser absurda, pois a lavagem cerebral já foi feita em todos nós pela arqueologia de tendência predominante. Contudo, mesmo que o apresentado neste texto não seja totalmente verdadeiro, há muitas indicações de que a história que nos foi contada até hoje está errada, e este é um fato que está se tornando cada vez mais difícil de ser ocultado.
Interessante também notar que, de acordo com o texto abaixo, há possíveis inscrições mostrando “imagens de algumas máquinas voadoras que construíram as pirâmides e a Esfinge”.
Veja:
Na margem ocidental do Nilo, há uma das maravilhas mais antigas do mundo antigo, a Grande Pirâmide. De acordo com a história aceita, a Grande Pirâmide foi construída em torno de 2500 A.C. como o túmulo do faraó Quéops. No entanto, a datação da pirâmide e sua associação com Quéops baseia-se inteiramente na descoberta feita em 1837 pelo explorador britânico Richard William Howard Vyse (um militar britânico, antropólogo e egiptólogo. Ele também era deputado do Parlamento para Beverley (de 1807 a 1812) e Honiton (de 1812 a 1818)).
Richard Vyse descobriu quatro pequenas salas de “construção” (com alturas entre 0,5 metros e 1,2 metros) acima da Câmara do Rei.
Em algumas paredes e tetos desses quartos (que estavam vazios) foram encontrados hieróglifos feitos com tinta vermelha (mas apenas nos blocos de pedra calcária), que foram adicionados pelos trabalhadores. As inscrições incluíam dois cartuchos (nomes reais encerrados em um oval): “Khufu”(Quéops) e “Khnum-Khufu”.
Os egiptólogos foram então capazes de atribuir a grande pirâmide a Quéops, e a data de construção de 2500 A.C., porque essa é a data que eles acreditam que Quéops reinou. Uma vez que as pedras não podem ser datadas pelo teste de carbono e não há outra inscrição na pirâmide, exceto por esse cartucho (símbolo com forma oblonga, onde se escrevia o nome de um rei), essa datação não pode ser desafiado.
No entanto, novas evidências que foram encontradas no diário de Vyse faz com que pesquisadores questionem sua descoberta. Alguns até sugeriram que ele poderia ter forjado o nome de Quéops.
No diário particular de Vyse, foram encontradas contradições. Em suas notas particulares, ele estava desesperado para encontrar um cartucho. Naquela noite em particular, ele escreveu que não havia nada na câmara que se parecesse com hieróglifos. E então, em seu livro publicado três anos depois, ele escreve: “Eu só consegui distinguir um cartucho.”
Após as evidências contraditórias serem expostas em 2014, dois estudantes de arqueologia da Universidade de Dresden contrabandearam uma amostra da tinta usada nas marcas do Rei Quéops e a analisaram por um laboratório alemão.
A amostra foi muito pequena para datação de carbono, mas os técnicos conseguiram determinar algo chocante: o pigmento não foi pintado nos blocos de pedra originais, mas foi adicionado depois quando os reparos foram feitos. Este achado sugere que o cartucho não era original na construção da pirâmide, mas foi adicionado em uma data muito posterior
Vyse gastou mais de 1,3 milhão de dólares em sua expedição para descobrir a verdade sobre a grande pirâmide.
É possível que ele, em seu desespero por encontrar algo, fez o impensável, que foi forjar o nome de Quéops na parede da câmara, assim estabelecendo uma data imprecisa para a estrutura?
Curiosamente, esta não é a única evidência que contradiz a data da pirâmide e todo o complexo de Gizé. Um texto de sete séculos A.C., conhecido como a Estela do Inventário, descoberta por arqueólogos em 1958, detalha os reparos feitos pelo faraó Quéops na Esfinge
A Estela do Inventário (também conhecida como Estela da Filha do Rei) é um tablete comemorativo do Egito Antigo que data da Dinastia 26 (C. 670 A.C.). Ela foi encontrada em Gizé no século XIX. A estela apresenta uma lista de 22 estátuas divinas pertencentes a um Templo de Ísis e continua afirmando que o templo existia antes do tempo de Quéops (C. 2580 A.C.).
A estela foi descoberta em 1858 em Giza pelo arqueólogo francês Auguste Mariette, durante as escavações do templo de Ísis. O tablete estava localizado muito perto da Grande Esfinge de Gizé.
A Estela do Inventário levanta a questão: e se Quéops estivesse reparando a Esfinge que foi supostamente construída por seu filho? Como ele poderia estar fazendo isso? Isso sugere que a própria Esfinge já era antiga na época de Quéops.
A datação de todo o sítio de Gizé poderia estar errada?
Em 1992, o geólogo Robert Schoch, da Universidade de Boston, criou um tumulto entre os egiptólogos quando sugeriu, com base nas erosões da água ao redor da Esfinge, que a idade do monumento era de aproximadamente 10.500 A.C.
Alguns egiptólogos acreditam que provavelmente a Esfinge foi construída a partir da Era do Gelo, talvez por outra civilização mais antiga e mais evoluída que a posterior. Muitas inscrições mostram imagens de algumas máquinas voadoras que construíram as pirâmides e a Esfinge.
Com base na capacidade dos climatologistas de calcularem com precisão os períodos chuvosos do passado, foram encontradas novas conclusões sobre a idade da Esfinge. Parece que a rocha que compõe a famosa construção foi exposta à erosão entre 7000-5000 A.C., período que corresponde a períodos chuvosos na história egípcia, o que torna a Esfinge muito mais antiga do que a maioria dos egiptólogos dizem. (Lynn Picknet & Clive Prince, Stargate Conspiracy p. 58) símbolo da civilização egípcia.
Assim como a Esfinge, é possível que a grande pirâmide também seja muito mais velha do que os egiptólogos estão dispostos a admitir?
Mas se esse foi realmente o caso, quem as construiu?
De acordo com o escritor árabe Al-Maqrizi, a grande pirâmide não foi construída por Quéops, mas sim muito antes do Grande Dilúvio, por um rei com o nome de SAURID. E então o antigo escritor árabe claramente disse que SAURID é a mesma pessoa que a sociedade hebraica chama Enoque.
Quem é esse personagem chamado ENOQUE?
Nas “Lendas antigas dos judeus”, Enoque é um “rei sobre todas as pessoas”, que reinou exatamente por 243 anos. No livro de Gênesis, Enoque é mencionado como um dos dez patriarcas que reinaram antes do dilúvio. Na Bíblia, Enoque é lembrado em cinco frases (Gênesis 5:21 a 24)
Enoque foi o construtor da Grande Pirâmide, ou pelo menos como afirmou Taqi al-Din Ahmad ibn Abd al-Qadir ibn Muhammad al-Maqritu (1363-1442) em seu trabalho escrito, Khitat. Ele observa que a ENOQUE era conhecida por nomes diferentes para diferentes povos: SAURID, HERMES, IDRIS e ENOQUE.
Enoque foi levando para o céu pelo Arcanjo Miguel e foi informado pelos anjos sobre um vindouro cataclismo, e foi instruído para construir a Grande Pirâmide, e ele escondeu neles tesouros e livros de aprendizado, e tudo o que ele temia que poderia ser perder. (Para mais informações, leia o livro A História Está Errada, de Erich von Daniken.)
Considerações finais
A menção rudimentar e “escondida” do nome de um grande faraó, em duas ou três paredes de salas muito pequenas e desnudas de um edifício monumental ao qual ele pertence é, no mínimo, hilário.
No entanto, ela foi suficiente para a ciência do século dezenove e a contemporânea aceitar a chamada informação como sendo “verdadeira”, e depois implementá-la sistematicamente na mente das pessoas através da mídia. Tal ação foi muito mais conveniente do que reconhecer que não se sabia quem construiu o maior edifício da Terra.
Talvez tudo o que sabemos sobre o Egito esteja errado e devemos voltar e abrir a nossa imaginação para as possibilidades de que exista outra explicação que possivelmente implique a assistência de extraterrestres para a criação da Grande Pirâmide.
(Fonte)
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