Uma imagem real da aura do dedo de uma pessoa usando o método Kirlian (*Shutterstock)
O Dr. Gary Schwartz e a Dra. Katherine Creath publicaram um estudo no Jornal de Medicina Alternativa & Complementar, em 2006, intitulado: “Imaging ‘Auras’ Around and Between Plants: A New Application of Biophoton Imaging” (Fotografando Auras ao Redor e Entre Plantas: Uma Nova Aplicação de Fotografia Biofóton). O assunto de auras tem sido controverso, especialmente quando auras são ditas serem evidência física da alma humana.
O Dr. Schwartz recebeu seu doutorado em Harvard, ensinou psiquiatria e psicologia na Universidade de Yale, e hoje é professor na Universidade de Arizona. A Dra. Creath é professora adjunta de ciências ópticas na Universidade de Arizona.
Schwartz e Creath escrevem: “À medida que estudamos as milhares de imagens que gravamos ao longo dos últimos dois anos, nós começamos a observar que também houveram padrões no ‘ruído’ ao redor das partes da planta. Pareceu que não só os padrões de biofóton se estendiam além das plantas, mas também que padrões foram reforçados entre plantas quando estavam em proximidade imediata. Poderiam esses padrões representarem “auras” circundando partes de plantas? E será que as plantas estavam expressando algum tipo de comunicação ou ressonância? ”
Eles, mais tarde, respondem no afirmativo: “A complexidade de padrões (de biofóton) fotografada entre partes de planta sugere que há uma potencial ‘ressonância’, se não, ‘comunicação’ entre as plantas, como previsto pela teoria biofóton contemporânea.”
Imagem Kirlian da aura de uma planta, do portfolio “Vita occulta plantarum” (“A Vida Secreta das Plantas”) por Mark D. Roberts (Mark D. Roberts via Wikimedia Commons)
Beitman encoraja mais investigações sobre a possibilidade de que humanos, similarmente, se comuniquem pela energia. Ele sabe que pode haver alguma hesitação na comunidade científica para conduzir tais estudos: “Em nosso mundo atual, ela deve ser mensurável antes que se torne ‘real’ ou aceita.” E pode ser difícil medir essa energia.
Podemos intencionalmente aumentar esse sentido?
Observando seus pacientes, ele se deu conta de que suas atitudes para com os medicamentos que ele prescreveu pareciam influenciar como os receptores em seus cérebros recebiam as moléculas da medicação.
“Como cada um de nós pensa sobre a medicação parece influenciar a forma como os nossos receptores funcionam”, escreve ele. “Talvez as nossas intenções e expectativas possam também moldar novos receptores ou alterar a sensibilidade dos já existentes.”
Fonte: Epoch Times
Comente com Blogger
Comente com Facebook