Hoje, finalmente, eu vi o filme Prometheus. Claro que, com o hábito de prestar atenção nos mínimos detalhes , fiquei surpreso. O filme, traz uma história que mostra, indiretamente, os Anunnakis. Fala dos engenheiros que criaram a raça humana, que fomos criados para sermos escravos, mostra claramente, que eles pretendiam destruir a sua criação ... enfim ... Incluem muitas supostas imagens das tábuas sumérias, egípcias ... ou seja, acredito eu que, como proibiram o filme dos Anunnakis, eles tentaram abordar esse tema de maneira mais indireta, mais sutil . Achei esse artigo sobre o filme e , resume bastante a mensagem passada por ele. Tradução:Caminho Alternativo
Por Alain Brain
Embora pareça surpreendente, o argumento do filme “Prometheus” poderia estar inspirado nas investigações de Zecharia Sitchin que sustenta que seres extraterrestres chamados Anunnaki foram os criadores da vida na Terra. (Alerta: Se você ainda não viu o filme e pretende vê-lo, recomendamos que pare por aqui e que não continue lendo este artigo porque revelaremos alguns detalhes do argumento e poderíamos estragar a sua ida ao cinema.)
Como veremos neste artigo, as declarações de Ridley Scott, diretor do filme, deixam claro que o argumento de “Prometheus” está inspirado nas teorIas que sustentam que foram os extraterrestres os que criaran ou semearam a vida na Terra.
A ideia por trás do filme é que, há milhares de anos, uma raça de seres extraterrestres introduziu no planeta Terra uma série de componentes genéticos com o objetivo de desenvolver vida inteligente. Logo, estes seres abandonaram o planeta rumo a um novo destino. No ano 2093, um grupo de arqueólogos terrestres basándo-se em algumas representações artísticas das culturas antigas conseguiram decifrar que constelação espacial e sistema planetário poderiam ter ido estes seres e decidem ir buscá-los.
Não é difícil perceber que a ideia de que algumas representações artísticas das culturas antigas parecem ser um mapa estelar está inspirada nas investigações de Zecharia Sitchin sobre os sumérios e seus deuses, os Anunnaki. Especificamente, a ideia poderia estar inspirada na análise que Zecharia Sitchin faz do cilindro-selo sumério VA-243 que podemos apreciar abaixo. ( Se desejar ler mais sobre este selo clique aqui)
Dentro das investigações de Zecharia Sitchin, encontramos algo ainda mais parecido a um mapa estelar: o famoso planisfério K8538. Segundo Sitchin, este planisfério é um mapa que mostra a rota que seguiram as naves Anunnaki para chegar ao planeta Terra. (Se desejar ler mais sobre este planisfério clique aqui)
Quando a arqueóloga Elizabeth Shaw explica à tripulação da nave “Prometheus” que o mapa estelar se encontra repetido nas representações artísticas de várias das culturas da antiguidade, uma das imágens apresentadas como evidência é um cilindro-selo sumério, onde se lê claramente: “Assentamento inicial sumério, baixo Eridu” (ver imagem abaixo). Eridu não é um nome inventado pelos produtores do filme “Prometheus”. Eridu é o nome de uma das cidades mais antiguas do mundo, localizada no sul da Mesopotâmia e construída ao redor de 5,400 a.C.
Segundo um documento denominado a “Lista suméria de reis”, Eridu foi a primeira cidade no mundo. A primeira linha deste documento diz: “Quando o reinado desceu dos céus, o reinado se estabeleceu em Eridu.”
Nessa mesma reunião, entre a arqueóloga Elizabeth Shaw e a tripulação da nave “Prometheus” se mostra outra imagem com rasgos que poderão qualificar-se como sumérios que inclui o que parece ser uma representação do Deus Sol Shamash.
Ainda há mais conexões sumérias.
Um dos momentos mais impactantes do filme é quando os exploradores descobrem uma cabeça gigante esculpida numa das paredes do que parece ser um templo. A escritura que adorna a cabeça é muito parecida à escritura cuneiforme suméria (ver imagem abaixo).
A escritura que os exploradores encontram nas paredes da estrutura extraterrestre também é muito parecida à escritura cuneiforme suméria (ver imagem abaixo).
Por último, o android David percebe que a única forma de ativar a nave extraterrestre é tocando uma melodia numa pequena flauta (ver imagem abaixo). Embora muitas das culturas antigas tivessem um certo conhecimento musical, a cultura suméria é a primeira que desenvolveu um sistema de notação musical chegando a compôr algumas melodias para vários instrumentos.
Estamos perante uma versão cinematográfica dos Anunnaki?
O argumento do filme “Prometheus” incluiu vários elementos sumérios que nos indicam que aqueles que escreveram o enredo conheciam as teorías sobre os Anunnaki e o planeta Nibiru. O fato de que a palavra Anunnaki não seja mencionada pode ser uma questão de tempo, já que poderiam mencionar na segunda parte, ou então os roteiristas tenham decidido se referir aos Anunnaki indiretamente. Em todo caso, não temos certeza de que os “engenheiros” são os Anunnaki porque a história ainda não foi desenvolvida o suficiente.
Vale ressaltar que se Hollywood colocou esta ideia na tela dos cinemas é porque cada vez mais existem mais pessoas que duvidam da história oficial ou a que nos contaram. O mesmo Ridley Scott confirmou que o filme está inspirado nas teorías que sustentam que as civilizações antigas foram visitadas por seres que chegaram do espaço:
A NASA e o Vaticano estão de acordo em que é quase matemáticamente impossível que estemos onde estamos agora sem ter recebido uma pequena ajuda no caminho. Isso é o que contemplamos no filme, contemplamos algumas das ideias de Erich Von Daniken sobre nossas orígens. Um de seus livros mais famosos foi “Carros dos deuses”. Todos pensavam que estava louco porque afirmava que a humanidade era a criação dos deuses. Se você se remontar ao século XIX, no tempo de Darwin, e se contemplar as ideias de Darwin, a tese darwiniana, que parece muito lógica, logo você vai além e olha mais matemáticamente para a viabilidade de que estemos sentados aqui, estou falando com você e tenho esta coisa (levanta seu celular) que parece saida de “Viagem nas estrelas”. Há trinta anos você não imaginaria que esta coisa poderia existir.
Não é necessário muito esforço para perceber que se Ridley Scott faz uma afirmação como a anterior, onde envolve o Vaticano e a NASA, possui os estúdios cinematográficos apoiando o que diz. Ou seja, têm a permissão dos estúdios para dizer isto. Em Hollywood muito dinheiro circula e um comentário desafortunado do diretor de um filme pode gerar recusa no público e converter o filme num fracasso de bilheteria. Os filmes são antes de tudo grandes negócios e ninguém está disposto a perder dinheiro porque o diretor começou a falar besteiras.
Então, para os empresários de Hollywood, a ideia de que fomos criados por extraterrestres possui uma ótima acolhida no público e por isso não existe o temor de que comentários como os de Ridley Scott prejudiquem o êxito do filme “Prometheus”.
Sigamos com as declarações de Ridley Scott:
As coisas mudaran tão dramáticamente que podemos começar a contemplar a ideia de que toda nossa história pode estar errada. Agora existe uma mudança de atitude por parte da NASA, a igreja e inclusive Stephen Hawking. Nos últimos trinta anos, temos passado de ‘é muito improvável que exista alguém mais em nossa galáxia’ a admitir que provávelmente existem milhares de formas diferentes de vida em nossa galáxia. Acredito que Hawking disse ‘esperemos que não nos visitem’ e creio que a igreja também admitiu que não seria contra a palavra de Deus aceitar que existem outras formas de vida nesta galáxia. Quém nos ajudou? Quém tomou as decisões corretas? Quém esteve empurrando e trabalhando para nos ajustar? Essa é uma pergunta justa.
Um dos aspectos do filme que mais a relaciona con a ideia de que os extraterrestres foram os que semearam a vida na Terra é a primeira cena. Nela aparece um destes seres extraterrestres, denominados como os “engenheiros” pelos arqueólogos terrestres, de pé à beira de uma grande catarata. O “engenheiro” abre uma pequena caixa, bebe um líquido e começa a desintegrar-se. Seus restos caem na catarata.
Segundo Ridley Scott, este é um ritual através do qual os “engenheiros” semeiam a vida nos planetas que viajam, o líquido faz com que seu corpo se desintegre e se una à matéria orgânica do planeta, anos depois esta substância gerará vida:
A sequência no início do filme é fundamentalmente criação. É uma doação, no sentido que o peso e a construção do DNA destes extraterrestres está além do que podemos imaginar. Pode ser qualquer lugar, ou qualquer planeta. Tudo o que está fazendo (o engenheiro) é atuando como um jardineiro no espaço. A planta é a vida, de fato, é a desintegração de si mesmo.
A ideia de que um organismo extraterrestre poderia ter chegado à Terra para semear a vida foi explorada pelo Prêmio Nobel de Medicina e co-descobridor do DNA, Francis Crick, sob o nome de Panspermia.
O problema é que no filme percebemos que os “engenheiros” pensavam destruir a humanidade. Enquanto a expedição da nave Prometheus explora o planeta dos “engenheiros”, o android David descobre que estes seres extraterrestres pensavam regressar ao planeta Terra (ao redor do ano 93 d.C.) equipados com uma letal arma biológica. A pergunta que muitos fazem é; por que estes seres queriam nos destruir se foram eles os que nos criaram? A resposta a possui o diretor Ridley Scott:
Se olhar o cenário de nossos antepassados, há momentos em que que parecia que estávamos fora de controle, correndo com saias e armaduras, me refiro é claro ao Império Romano, e lhes foi permitido fazê-lo por quase mil anos, e você pode dizer, ‘enviemos a um de nossos emissários para ver se é possível deter isto’. E adivinhe, o crucificaram.
Ficou claro, para Ridley Scott e companhia, Jesus foi um extraterrestre. Foi um dos “engenheiros” enviados à Terra para nos ensinar o caminho e nós, tão civilizadamente, não tivemos melhor ideia que crucificá-lo.
Se os “engenheiros” são ou não são os Anunnaki ou se Jesús foi também um Anunnaki não é o mais importante.
Para todos os que não estão de acordo ou não estão satisfeitos com a história como nos contaram, o filme “Prometheus” é um pequeno triunfo que nos indica que cada vez mais pessoas estão duidando da versão convencional da história do mundo antigo. É um grande passo adiante que o filme “Prometheus” se adere abertamente à teoria que sustenta que a vida na Terra foi criada por seres extraterrestres e que, ademais, apoie indiretamente a ideia de que os sumérios provávelmente tiveram contato com civilizações extraterrestres.
“Prometheus” nos leva às perguntas transcendentais da vida mas desde uma perspectiva que não está encadeada a nenhum dos paradigmas de turno. Ridley Scott assegura que a continuação de “Prometheus”, se for feita, tratará de responder a essas perguntas:
“Prometheus” nos leva às perguntas transcendentais da vida mas desde uma perspectiva que não está encadeada a nenhum dos paradigmas de turno. Ridley Scott assegura que a continuação de “Prometheus”, se for feita, tratará de responder a essas perguntas:
Fonte: averdadenomundo
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